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Ela atuava porque esse era seu dom, eu a via porque ela tinha algo que me fazia bem. Ela sorria de felicidade, eu porque a via sorrir. Ela se despedia porque precisava levar amor para outros lugares, eu aceitava porque sabia que sempre voltaria. Ela vivia porque respirava, eu respirava porque ela vivia. Para ela as estrelas brilhavam para iluminá-la e a lua aparecia para vê-la encantar as pessoas. Para mim, ela era a razão de tudo, assim como foi de todas essas palavras

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